1º Passo: Admitimos que éramos impotentes perante os efeitos de nossa separação de
Deus, que tínhamos perdido o domínio sobre nossas vidas.
"Pois sei que em mim, quero dizer, em minha carne, o bem não não
habita: querer o bem está em meu alcance, não porém, praticá-lo."(Romanos
7,18)
Quando
éramos crianças, os que eram maiores que nós às vezes nos faziam cócegas.
Faziam tantas cócegas e por tanto tempo que perdiamos o controle. Ficavamos
ofegantes e implorávamos que parassem, gritando: "Desisto, dou-me por
vencido, pare, por favor!" Às vezes paravam quando gritávamos, outras
vezes só paravam quando alguém mais velho ou maior vinha em nosso auxílio.
O 1º
Passo é como este episódio da infância. Nossa vida e nosso comportamento são
como o fazedor de cócegas, aflingedor e desconforto. Fizemos isso a nós mesmos.
Tentamos lutar para nos proteger, mas os resultados com frequência terminaram
em fracassos.
E agora
não queremos desistir do livres da
perturbação. É uma oportunidade para enfrentar a realidade e admitir que nossa
vida não está funcionando sob nosso controle. Aceitamos nossa impotência e
paramos de fingir.
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