Os
Doze Passos são sugestões de conduta ideais para nos libertarmos de problemas Espirituais,
emocionais, dependências, compulsões, solidão e uma série de comportamentos
indesejáveis que adquirimos como consequência de nossa distancia de Deus que
nos levam ao sofrimento.
1º Passo: Admitimos que éramos impotentes perante os efeitos de nossa separação de
Deus, que tínhamos perdido o domínio sobre nossas vidas.
"Pois sei que em mim, quero dizer, em minha carne, o bem não não
habita: querer o bem está em meu alcance, não porém, praticá-lo."(Romanos
7,18)
Quando
éramos crianças, os que eram maiores que nós às vezes nos faziam cócegas.
Faziam tantas cócegas e por tanto tempo que perdiamos o controle. Ficavamos
ofegantes e implorávamos que parassem, gritando: "Desisto, dou-me por
vencido, pare, por favor!" Às vezes paravam quando gritávamos, outras
vezes só paravam quando alguém mais velho ou maior vinha em nosso auxílio.
O 1º
Passo é como este episódio da infância. Nossa vida e nosso comportamento são
como o fazedor de cócegas, aflingedor e desconforto. Fizemos isso a nós mesmos.
Tentamos lutar para nos proteger, mas os resultados com frequência terminaram
em fracassos.
E agora
não queremos desistir do livres da
perturbação. É uma oportunidade para enfrentar a realidade e admitir que nossa
vida não está funcionando sob nosso controle. Aceitamos nossa impotência e
paramos de fingir.
2º Passo:Viemos a acreditar que o poder de
Jesus Cristo irá devolver-nos à sanidade.
"Pois é Deus que opera em vós o querer e o
fazer segundo o seu designo benevolente." (Filipenses 2,13)
O 2º Passo é sobre a fé, Confiar e crer. A fé não é
intelectualizada, simplesmente é. A fé não é adquirida, é uma dádiva. A fé não
é opcional, é uma necessidade. Muitas águas turbulentas e agitadas nos esperam
em nossa recuperação.
Deus sabe disso e nos prepara com a fé. Quando,
finalmente, "olharmos" para Deus, teremos a fé para crer que Ele está
alí.
3º Passo: Decidimos entregar nossa vontade e nossa vida aos cuidados de Deus.
"Eu vos exorto pois, irmãos, em nome da misericórdia de Deus, a vos
oferecerdes vós mesmos em sacrifício vivo, santo e agradável a Deus: este será
o vosso culto espiritual." (Romanos 12,1)
Consegue imaginar a insanidade de tentar fazer uma
cirurgia em nós mesmos? Pararíamos ao primeiro sinal de dor do bisturi. A cura
não aconteceria nunca. É tão insano quanto pensar que poderíamos controlar
nossa recuperação.
Precisamos por nossas vidas nas mãos de Deus. Só
Ele sabe o que é preciso para a cura. No 3º Passo, decidimos entregar o bisturi
a Deus. Decidimos pedir-lhe para assumir o controle de nossa vontade e nossa
vida.
Pomos em prática o 3º Passo por meio de um processo
de tomada de decisão. Pense em outras grandes decisões que tomamos em nossas
vidas. Por exemplo, ao decidir sobre a compra de uma casa, levamos em conta
coisas sobre a casa tais como o custo, localização, condição, etc. Também
tomamos em consideração coisas a nosso próprio respeito, tais como nossa
capacidade de pagar, necessidades de moradia, preferências pessoais, etc.
Finalmente, quando tudo foi ponderado, tomamos uma decisão.
O 3º Passo é praticado de modo parecido.
Considerando nossas necessidades, a capacidade divina, o futuro. Refletimos
sobre as mudanças. E, finalmente decidimos que Deus é o único capaz de
controlar nossa vida, que sua vontade é o melhor pra nós.
4º Passo: Fizemos um detalhado e destemido inventário moral de nós mesmos.
"Esquadrinhemos os nossos caminhos, examinemo-los; voltemos ao
Senhor." (Lamentações 3,40)
Se morássemos sozinhos e fôssemos incapazes de ver,
enfrentaríamos muitas necessidades especiais. Por exemplo, talvez achássemos
difícil limpar bem a casa sozinhos. Talvez pedíssemos a um amigo com visão para
vir ajudar. Esse amigo veria lugares que precisavam de limpeza e não tínhamos
percebido. Nosso amigo indicaria esses problemas e então, esperamos, nos
ajudaria a limpar.
No 4º Passo percebemos que há áreas de nossas vidas
que precisam de atenção. Também percebemos que não conseguimos ver todas estas
áreas. A negação manteve-nos cegos à sujeira em nossos cantos. A falta de
amor-próprio fez-nos ignorar a beleza e o valor de nossas vidas. Neste Passo,
Deus vem até nós como o amigo zeloso, Ele abre nossos olhos para as fraquezas
em nossas vidas que precisam mudar e nos ajuda a edificar nossas forças.
Assim como uma empresa faz um inventário de seu
estoque, no 4º Passo fazemos o inventário de nossas vidas. Com uma prancheta,
percorremos os corredores de nossas vidas e anotamos áreas de fraqueza e de
força. Quando chegamos aos relacionamentos, anotamos os ressentimentos e
rancores, mas também examinamos nossos relacionamentos amorosos e saldáveis.
quando chegamos a nossa comunicação, anotamos as mentiras, mas também
relacionamos e os caminhos positivos que partilhamos com os outros. Neste
processo, devemos pedir para que Deus nos guie. Ele conhece o que nosso armazém
contém muito melhor do que nós.
INVENTÁRIO MORAL: É uma lista de nossas forças e
fraquezas. Neste texto, as fraquezas também são citadas como: ofensas,
deficiencias de carater, faltas e defeitos. Esse inventário é uma coisa que
realizamos piedosamente com a ajuda de Deus. É para nosso próprio benefício.
5º Passo: Admitimos perante a Deus, perante a nós mesmos e perante a uma
testemunha a natureza exata de nossas falhas.
"Confessai, pois, vossos pecados uns aos outros e rezai uns pelos
outros, a fim de serdes curados." (Tiago 5,16)
Imagine uma casa que ficou fexada por vários anos.
Um lençol de poeira cobre tudo. Sobejam sinais de decadencia: teias de aranha
em cordões, como decoração de festa. Odores abafados e mofados de bolor.
Bugigangas irreconhecíveis no consolo da lareira empoeirado. Quadros esquecidos
e desbotados em paredes manchadas. Sentimentos lúgubres que pairam como
fantasmas de anos passados. Mal podemos esperar para abrir todas as portas e
todas as janelas, ventilar os cantos escuros e empoeirados. Vemos a luz do dia
espantar os demônios da escuridão e da sombra.
Nossas vidas são como casas fechadas. Todos os
nossos segredos infames, comportamentos embaraçosos e esperanças pedidas estão
escondidos. O ar de nossa vida é mofado por que temos medo de abrir portas e
janelas aos outros com medo de sermos descobertos, rejeitados ou humilhados. O
5º Passo é nossa saída. Quando admitimos a natureza exata de nossas falhas a
Deus, a nós mesmos e a outro ser humano, abrimos as portas e janelas de nossas
vidas. Mostramos nosso verdadeiro eu.
Pomos em prática o 5º Passo sendo sinceros e
honestos com nós mesmos, com Deus e partilhando nosso inventário moral com
alguém que confiamos, alguém que nos compreenda, que nos incentive e não nos
condene.
6º Passo: Prontificamos-nos inteiramente a deixar que Deus removesse todos esses
defeitos de caráter.
"Humilhai-vos diante do Senhor e Ele vos exaltará." (Tiago
4,10)
Quando um lavrador trabalha no campo, começa com a
preparação do solo. Lavra, ara, revolve a terra, fertiliza, revolve a terra
outra vez e, finalmente, planta. Durante algum tempo, o lavrador está
visivelmente ativo no campo. Mas depois que planta, pára um pouco, para que as
novas sementes cresçam. Não há nada a fazer, exceto esperar e confiar.
No 6º Passo, a atividade cessa durante uma
temporada. As sementes de mudança que Deus plantou tem tempo para germinar e
crescer. Nossas emoções tem tempo para alcançar nossas novas experiências.
Aramos e preparamos e agora damos ao poder divino o tempo necessário para criar
em nós uma mudança interna.
Pomos em prática o 6º Passo estando preparados para
o momento em que Deus traz mudanças em nossas vidas. Estar preparados não
parece atividade, mas é, atividade espiritual. Deus só pode nos mudar se
quisermos que Ele o faça e até agora não lhe pedimos mudanças. Só ficamos
conscientes de nossa condição e admitimos nossa necessidade. Em passos futuros,
pediremos a Deus para eliminar nossos defeitos e ajudar-nos a endireitar as
coisas. Neste Passo, esperamos que Ele faça algum trabalho interno e precisamos
ser sensíveis às mudanças que está fazendo em nossos corações.
7º Passo: Humildemente rogamos a Ele que nos livrasse de nossas imperfeições.
"Se confessarmos nossos pecados, fiel e justo como é, ele nos
perdoará nossos pecados e nos purificará de toda iniquidade. " (1ª João 1,9)
Quem já esteve gravemente doente ou humilhante
quando estamos no leito de doente, incapazes de nos mover e de cuidar de nós
mesmos. Até a necessidade mais simples precisa ser feita por outra pessoa.
Quando chegamos ao 7º Passo, percebemos estamos em um leito de doente e só Deus
pode satisfazer nossas necessidades. Até agora, todos os passos reforçaram o
mesmo tema: Somos incapazes, mas Deus é capaz! Assim, enquanto estamos
desamparados e humildes no leito de nossa doença, rogamos: "Elimina minhas
imperfeições".
O 7º Passo requer oração. É de joelhos que o pomos
em prática. Nossa condição, nossa sinceridade e nossa dor nos fizeram humildes
por isso, agora precisamos abrir a boca e rezar. Aqui a tentação é rezar uma
oração geral. Somos tentados a rogar a Deus para eliminar tudo como se fosse um
negócio. Mas não é assim que o programa funciona. Se formos meticulosos, nosso
inventário do 4º Passo relacionou cada defeito de caráter separadamente.
Nossa
confissão do 5º Passo também foi feita item por item, e, mais tarde, nossas
reparações serão feitas individualmente, assim, agora nossa tarefa do 7º Passo
é a oração humilde pela eliminação de nossas imperfeições uma falha de cada vez.
8º Passo: Fizemos uma relação de todas as pessoas a quem tínhamos prejudicado e
nos dispusemos a reparar os danos a elas causados.
"E assim como quereis que os homens façam a
vós, fazei do mesmo modo a eles." (lucas 6, 31)
- Mamãe! Sara me bateu! - R. J. berrou como uma
sirene.
- Mas ele me chutou primeiro - Sara se defendeu.
- Sim, mas ela pegou meu jogo.
- Ele não devia ser tão melindroso...
E por aí a fora...
Isso lhe parece familiar? As crianças adoram culpar
os outros por seus problemas e detestam aceitar responsabilidades. De vez em
quando, nós adultos as obrigamos a aceitar a responsabilidade e as
constrangemos a um pedido de desculpas forçado. Mas elas nunca dizem espontaneamente:
" Sinto muito. Me comportei mal".
No 8º Passo, começamos a crescer; a fazer o que
pessoas amadurecidas espiritualmente fazem
aceitar a responsabilidade de nossos atos, sem levar em conta o mal que
os outros nos fizeram. Em todos esses passos estivemos lidando com material
nosso. O 4º Passo era nosso inventário moral - de ninguém mais. Nossas
admissões do 5º Passo eram de nossas falhas. Estamos aqui para examinar e
corrigir apenas as nossas próprias imperfeições. No 8º Passo continuamos a
examinar. Mas desta vez estamos levando em conta os que foram prejudicados por
nossos defeitos de caráter.
Pomos em prática o 8º Passo por meio de séria
reflexão. Com a ajuda de Deus, recordamos os nomes e as fisionomias das pessoas
que prejudicamos. Nossa tarefa é anotar seus nomes e apreciar cada pessoa com
atenção. Precisamos examinar nosso relacionamento com as pessoas e refletir na
maneira como as prejudicamos. Ajudaremos a nós mesmos sendo o mais minuciosos
possível em nossas notas e considerações.
9º Passo: Fizemos reparações diretas dos danos causados a tais pessoas, sempre que
possível, salvo quando fazê-lo significa-se prejudicá-las ou a outrem.
"Por tanto, quando fores apresentar tua oferenda no altar, se ali
te lembrares de que teu irmão tem algo contra tí, deixa a tua oferenda ali,
diante do altar, e vai primeiro reconciliar-te com teu irmão; depois, vem
apresentar tua oferenda." (Mateus 5,23-24)
As catástrofes naturais são sempre notícias
absorventes. Terremotos, furacões, incêndios em florestas ou enchentes prendem
nossa atenção. Porém, raramente, vemos o trabalho árduo de reconstrução que
acontecem depois que o desastre passou. Vidas, lares, negócios e comunidades
inteiras, são restauradas e reanimadas.
O 9º Passo assemelha-se às restaurações e a
reconstrução que acontecem depois da calamidade. Pelo processo de reparação,
começamos a corrigir os danos de nosso passado. No 8º Passo, avaliamos os danos
e fizemos um plano. Agora, no 9º, entramos em ação.
A prática do 9º Passo envolve contatos pessoais com
aqueles a quem prejudicamos. Percorremos nossa lista do 8º Passo, pessoa por
pessoa. Abordamos cada uma delas com delicadeza, sensibilidade e compreensão.
Deus pode nos ajudar a descobrir o melhor jeito de fazer o contato. Algumas
pessoas requerem um encontro frente a frente, enquanto outras situações podem
ser resolvidas com mudanças de nosso comportamento. Seja qual for o caso, Deus
nos concede a sabedoria e a orientação que precisamos.
10º Passo: Continuamos fazendo o inventário pessoal e, quando estávamos errados,
nós o admitíamos prontamente.
"Assim, pois, aquele que pensa estar de pé tome cuidado para não
cair." (1Cor 10,12)
Quem cultivou um jardim sabe o cuidado necessário
para mantê-lo saudável. Precisamos remover pedras e ervas daninhas, enriquecer
o solo com fertilizantes, cercá-lo para que retenha a água, plantar as
sementes, regar e proteger contra insetos. É preciso cuidado constante para
manter o jardim livre de ervas daninhas que poderiam retomá-lo se as
deixássemos. Outrora o Jardim lhes pertencia e elas parecem sempre querê-lo de
volta.
Nossa recuperação ocorre de forma semelhante.
Outrora, pertencíamos às "ervas daninhas" - nossos comportamentos
derrotistas -, mas Deus nos ajudou a plantar um jardim em nossas vidas.
Arrancou as ervas daninhas e fez com que coisas maravilhosas crescessem em
lugar delas. Deus usou os Passos como instrumento e nos levou a um lugar onde as
coisas são diferentes. Estamos começando a ver a promessa de frutos, a promessa
de mudança duradoura. No meio deste novo jardim, também podemos ver a volta das
ervas daninhas, que não morrem facilmente. De fato, enquanto vivermos, nossos
velhos hábitos derrotistas buscaram reconquistar nossas vidas. Por essa razão,
precisamos estar sempre vigilantes para por em prática o 10º Passo. Precisamos
continuar fazendo o inventário pessoal e a proteger nosso jardim.
INVENTÁRIO PESSOAL: Parece-se muito com o inventário
moral do 4º Passo. A diferença é a natureza contínua e frequente. A idéia de
pessoal é para nos lembrar que o inventário é sobre nosso comportamento e
emoções, e não sobre os outros. Este inventário nos auxilia a identificar
nossos erros e a necessidade de corrigi-los para nosso próprio benefício
11º Passo: Procuramos através da oração e da meditação, melhorar nosso contato com
Deus, rogando apenas o conhecimento de sua vontade em relação a nós, e forças
para realizar essa vontade.
"Que a palavra de Cristo habite entre vós em toda sua
riqueza." (Colossences 3, 16)
A comunicação sincera é essencial para um
relacionamento saudável. Se os parceiros decidem não conversar um com o outro,
o relacionamento sofrerá em todas as áreas e acabará fracassando. Por outro
lado, quando existe comunicação, relacionamentos se fortalecem ou, se foram
rompidos, são curados e recuperados.
O relacionamento com Deus é nosso relacionamento
mais importante. E é impossível sem a comunicação. Ao nos aproximarmos de Deus
na prece e na meditação, aproximamo-nos de nossa fonte de poder, serenidade,
orientação e cura. Ignorar a comunicação com Deus é desligar nossa fonte de
força.
Pomos em pretica o 11º Passo por meio da prece e da
meditação. Na prece, ou oração, conversamos com Deus, e na meditação nós o
ouvimos. Entretanto, muitos de nós lutamos com a oração. Conhecemos orações,
mas não sabemos como rezar. O 11º Passo é a comunicação com Deus. É o processo
de aprender a intimidade e o poder da prece e da meditação. É o ato de nos aproximarmos
de Deus.
12º Passo: Tendo experimentado um despertar espiritual, graças a estes Passos,
procuramos transmitir esta mensagem aos outros e praticar estes princípios em
todas as nossas atividades.
"Irmãos, se acontecer a alguém ser surpreendido em falta, a vós, os
espirituais, compete corrigí-lo, com espírito de mansidão; acautela-te consigo
mesmo: tu também não podes ser tentado? (Galatas 6,1)
Em quase todas as casas com crianças, há uma parede
ou um batente de porta com marcas de lápis. Essas marcas, com datas ou idades
ao lado, acompanham o crescimento. Com intervalo de alguns meses, as crianças
encostam-se na parede e a mamãe ou papai marcam sua altura. Às vezes o
crescimento mal é notado, outras é drástico.
O 12º Passo é ocasião para notar o crescimento.
Pela Graça Divina e o nosso compromisso de pôr em prática os Passos, passamos
por uma experiência espiritual que mudou nossas vidas. Começamos esta viagem
como tiranos amedrontados, agarrados desesperadamente ao controle de nossos pequenos
reinos. Mas terminamos este ciclo de nossa viagem com um novo rei no trono:
DEUS. Passamos por uma rebelião que conduzimos contra nós mesmos (ego). Com a
ajuda divina, eliminamos nosso reino e estabelecemos o de Deus. Embora,
saibamos que crescemos por meio desse procedimento, a marca na parede está uma
pouco mais baixa - não inclui a coroa.
Nós nos preparamos para o 12º Passo assegurando que
Deus tenha feito parte de todos os aspectos de nosso programa. Se simplesmente
O acrescentarmos como ingrediente de nossa recuperação, não notaremos nenhum
despertar espiritual no 12º Passo. Se mantivermos controle em todos os Passos,
mas os praticamos com zelo rigoroso, não encontraremos nenhum despertar
espiritual agora. Entretanto, o despertar espiritual do 12º Passo será nosso,
se tivermos feito o seguinte: confiado na presença de Deus, praticado os passo
em parceria com Ele e entregado a Ele o controle de nossa vontade e de nossa
vida.
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